Segundo informações, cota do combustível das viaturas da PMSE sofreram redução substancial no último mês. O valor que seria em média R$ 1.500, baixou para menos de R$ 1.250 (mil e duzentos e cinquenta reais).
Tal medida adotada pelos gestores do governo estadual está causando, segundo nossa fonte, prejuízo no policiamento ostensivo, haja vista, muitas viaturas estão rodando com apenas 10 (dez) à 15 (quinze) litros de gasolina por serviço.
Para viaturas que provavelmente andam em macha alta (1a e 2a's) o consumo de combustível torna-se mais dramático ainda, pois certamente 10 litros em doze horas, acabam-se rapidamente.
Lamentável, se isto for verdade, quem sofre com tal situação é a população mais carente, que não vive em condomínios fechados e não tem automóveis estando mais vulneráveis às ações da criminalidade (vide assaltos a ponto de ônibus, etc.).
Não é fato novo, sabe-se que a quantidade de veículos locados e os gastos desse serviço é imenso. Muitos "chefes" de determinados órgãos tem veículos a sua inteira disposição e se pergunta se a "cota" para essas benesses do poder executivo continua a mesma, ou foi apenas as viaturas operacionais da PMSE que tiveram esse corte?
Ou será que quem deve sofrer para o governo do estado estadual economizar é a sociedade civil que paga seus impostos e quer um policiamento efetivo nas comunidades?!
Enquanto a situação não se resolve, quem agradece é a criminalidade, que vai poder "deitar e rolar" enquanto essa falsa economia, pois vai gerar mais problemas (pessoas roubadas, furtadas ou feridas, gerando a atuação de outros órgãos/instituições, como Delegacias, SAMU etc, o que causa despesas da mesma forma).
*Em em tempo:* Ainda vamos conhecer o expert em economia que está assessorando o estado e ferrando com a segurança do povo!
Direto da Redação. (texto assinado pela jornalista Mary Lacerda).
